Blog do Osni

Terminou em 22/01/2011 a Copa Hammerhead de Travessias. Foi um circuito de natação de águas abertas com quatro provas de 1500 metros realizadas em quatro finais de semana. Todas aconteceram em cidades do litoral de Santa Catarina. Os competidores puderam se inscrever em todas as provas ou em apenas parte das delas. Quem organizou foi o pessoal do Travessias.com com o apoio da Hammerhead fabricante de materiais esportivos para natação. A última etapa foi realizada no dia 22/01/2011 no Balneário de Piçarras, litoral norte de Santa Catarina. Apesar da previsão do tempo em Santa Catarina ser de chuvas no litoral, surpreendentemente, em Piçarras teve até sol e fez um dia muito agradável. E, assim, de forma muito tranquila mas disputadíssima, terminou a edição das travessias de Verão Hammerhead de 2011. A entrega dos troféus dos campeões do ranking vai acontecer no dia 19 de março (sábado) no Cine Teatro X de Novembro, no Centro Histórico de São Francisco do Sul, por ocasião da Travessia d

Estava muito animado o retorno do Circuito Mercosul de Travessias. No sábado dia 25/09/2010 aconteceram as provas de 3000m e no domingo dia 26/09/2010 as de 1500m. Foi muito bom reencontrar todo o pessoal. A lagoa do Peri estava linda. Água bem tranquila, um pouco fria, mas nada que as roupas de neoprene não resolvessem. Nós da equipe UFSC comparecemos com uma equipe com quatro atletas no 3000m e ganhamos: um segundo lugar geral – Luiz Guilherme, um primeiro na categoria 30 a 34 anos – Ricardo Dantas, um terceiro lugar na categoria 25 a 29 anos - Veronica Piovani e um quarto lugar na categoria 35 a 39 anos - Leandro Becker. Veja o Ricardo no pódio. No domingo, na prova de 1500 m nós tinhamos treze atletas (nove homens e quatro mulheres). Eram os seguintes: Ana Fl á via Salai - segundo lugar categoria, Graziella Aparecida Renzzo - quinto lugar categoria, Maiara Bernardo - quinto lugar categoria, Juliana Garcia Aderaldo - sétimo lugar categoria, Luiz Guilherme A Guglielmo

Sábado dia 21/08/2010. Já estava sentindo falta: levantar cedo, preparar todo o material de natação, sair de casa para mais uma travessia e rever os amigos. Desta vez uma travessia diferente. Primeiro por ser um revezamento. Segundo porque não tinha praia, nem marolas, nem areia, nem água fria, nem vento, ... Nenhum desconforto! Desta vez era numa piscina! O pessoal do travessias.com ousou propor algo diferente. Nadar num percurso circular em uma piscina olímpica aquecida (50 metros de comprimento por 25 de largura), o que resultou num percurso mínimo de 100 metros cada volta e cad atleta nadou 15 vezes. Nós tínhamos algumas dívidas: Seria difícil fazer tantas curvas de 90 graus? Seria difícil de ultrapassar eventuais nadadores (as) mais lentos (as)? Seria difícil controlar o número de voltas de cada atleta? Seria difícil de se orientar? Rapidamente nós tivemos as respostas. Era fácilllllll! Na verdade foi uma delícia! Parabéns aos organizadores. Nós temos certeza que esta

Saímos de Florianópolis para ir até Ouro Preto em Minas Gerais. Nossa primeira parada foi no litoral de São Paulo, na cidadezinha de Iguape, que a muito tempo ouvíamos falar pelos familiares que lá iam para participar da festa do Bom Jesus de Iguape. Dormimos em um hotelzinho muito barulhento, mas como estávamos cansados serviu assim mesmo. A segunda parada foi em Peruíbe, uma cidade litorânea que tem uma praia muito bonita, mas que ventava muito no dia que passamos por lá. Depois fomos à Itanhaém que é considerada a Segunda cidade mais antiga do Brasil e foi fundada pela expedição de Martim Afonso de Souza. O nome significa pedra (ita) sonora (nhaém), ou pedra que canta, por causa do som de sino provocado pelas ondas do mar batendo nas pedras da praia do Sonho. Depois passamos pela famosa praia de Santos e resolvemos que atravessaríamos para a praia de São Vicente por de uma balsa que existe no canto da praia de Santos e que surpreendentemente era gratuita e de muito boa qualidade. U

Termina mais uma turma de natação da UFSC. Este é um grupo que optou por nadar ao meio dia. Neste semestre, esta turma coordenada por mim teve como bolsista o Vitor e como estagiária a Dionara. Ambos fizeram um excelente trabalho. Na última semana foram repetidos os testes de velocidade crítica nadando e as medidas antropométricas para avaliar a evolução dos participantes em comparação com a fase inicial. Aos que resistiram até o fim: parabéns! Na foto vocês podem ver o momento em que todos foram para a água, inclusive os professores (Dionara e Vitor no centro da foto), para comemorar o final de mais uma etapa nas suas vidas. Em agosto tem mais! Fiquem de olho no site www.cds.ufsc.br para a abertura das inscrições das turmas de extensão.

Mais um semestre se encaminha para o final. Nas águas da piscina da UFSC não é diferente. Os (as) acadêmicos (as) que optaram por cursar a Disciplina de Natação como optativa estão felizes. Afinal, puderam aprimorar suas habilidades na água, melhorar sua aptidão física e saúde e ainda ter um momento de lazer nas suas vidas atarefadas de estudantes. E se isso tudo não bastasse, ainda cumprem uma parte da sua carga horária obrigatória para se formar. Até quem não sabia nadar quase nada aprendeu! Parabéns!

Por iniciativa dos participantes e organizada pelos acadêmicos que são bolsistas e estagiários no ProCor, ocorreu no dia 16 de junho a Festa Junina 2010. Estavam presentes a Patrícia Neves Pessi e o César Aragão (respectivamente noiva e noivo) o Mario Alonso de Lima (padre que celebrou o casório), o Pedro Otacílio da Rosa (pai da noiva) a Simone Veríssimo e o seu sobrinho Jefferson, o Luiz Carlos, o Luiz Leitão da Cunha e a Ailema Paiva Ribeiro, a Raquel P. da Silva Carvalho, a Tereza C. Schimidt, a Angela do Valle, o Janio Sheffer, o Felix Gomes, o Darci Menegazzo, a Nícia Silveira, a Maria Joana Antunes e os acadêmicos Aloé, Fran, Rachel e Raquel. Depois da celebração da cerimônia de casamento, os convidados passaram aos “comes-e-bebes”. Tinha tudo que é típico numa festa junina: pinhão, pipoca, amendoim, canjica, paçoca, rapadura e muitos doces. Como a noite de núpcias tinha que começar, a festa acabou cedo.

O dia começou cedo, as 04h30min da manhã. Levantar da cama rápido porque era o dia da prova de natação de águas abertas mais esperada do ano. O Reveza 10 é uma prova promovida pelo travessias.com. O desafio é o seguinte: dar 10 voltas nadando em torno da histórica Ilha de Anhatomirim (leia mais em http://www.fortalezas.ufsc.br/ ). Este ano a UFSC levou duas equipes para o repto. Como diriam los hermanos: "aceptamos el repto”. Neste ano, nós inovamos e fomos para a competição por mar desde Florianópolis, o que deixou os nossos motoristas nadadores e seus acompanhantes mais concentrados na natação e menos estressados, alguns puderam até tirar uma soneca ou simplesmente contemplar o amanhecer na belíssima baia norte da Ilha de Santa Catarina. Depois de 01h30min de navegação chegamos à ilha local da prova. A competição foi maravilhosa: equipes muito competitivas, camaradagem, águas quentes, sem vento, sem marolas, sol gostoso... Nossas equipes nadaram muito bem e ficamos, com muita h

Chegamos muito bem à Cidade do Panamá, que os próprios panamenhos denominam Panamá City. A moeda corrente utilizada é o Dólar mesmo. O tempo que os americanos dominaram a região se refletiu em vários costumes, na arquitetura, na economia, entre outros (segundo os Panamenhos ficaram vários “americanitos” no Panamá e foram vários “panamenhitos” para os EUA). A cidade tem muitas construções históricas e o famoso canal do Panamá. Visitamos a eclusa de Miraflores e tivemos a possibilidade de ver grandes navios passando na nossa frente. Foi inacreditável. O Helmuth ficou boquiaberto quando foi mencionado pelo locutor oficial da eclusa. Ele até queria falar um pouco, mas a Mae não deixou. Á noite fizemos a revelação do nosso amigo impossível. No segundo dia fomos às compras em Los Pueblos, que é um grande centro comercial popular a céu aberto com preços bastante convidativos. Teve gente que exagerou um pouco e os cartões de crédito devem ter ficado sobrecarregados. Enfim, exaustos, ao final d

A viagem entre o Vulcão Arenal e San José (capital da Costa Rica) durou umas 4 horas. Aliás este é o tempo de viagem mais comum entre cidades daquele país. Quando você pergunta quanto tempo leva entre um lugar tal e outro no país, a resposta quase sempre é: quatro horas! No caminho passamos por uma cidadezinha chamada Sarchi, famosa pela fabricação das “carretas”, carrocinhas coloridíssimas hoje mais utilizadas como decoração do que de transporte. Houve quem quisesse trazer uma para o seu cãozinho, mas a Solange, veterinária apaixonada pelos bichinhos vetou a idéia. Mas autorizou o Helmuth a trazer uma para a Mae da Mae. Em San José ficamos no simpático e confortável hotel El Sesteo. Com rede de internet sem fio gratuita ou através dos modestos computadores do próprio hotel permitiu que todos pudessem dar notícias aos seus amigos e familiares. Com uma piscina gostosinha , apartamentos amplos com cozinha, bem localizado, foi um pedacinho do paraíso. Parecia que estávamos em casa. Todo m

Saímos do Resort Allegro Papagayo depois da premiação dos 3000 e 1500m. A equipe foi muito bem. Ficamos com o segundo lugar geral feminino no 3000m com a Luiza. Nas categorias ganhamos quatro primeiros lugares e os outros nadadores ficaram em segundo, terceiro e quarto lugares. A premiação foi muito concorrida e “el equipo de Brasil” foi muito aplaudida. Até autógrafos o Nêne, filho do Helmuth, teve que dar para os seus fãs, ticos costarricences. Depois saímos para a região do Vulcão Arenal. Foram quatro horas de viagem por uma estrada muito sinuosa percorrendo a margem do Lago Arenal que “és mui lindo” e avistamos macacos, tucanos, tamanduás, esquilos e muitas aves exóticas. Quando passamos ao lado do Vulcão já estava escuro e dava para ver a lava rolando pela encosta. No outro dia fomos nadar no lago e depois visitar o parque do vulcão e chegar o mais próximo possível do local aonde a lava “escorre”. Dava para ver e escutar a rocha rolando lá de cima. Foi uma sensação estonteante. A