De Florianópolis a Ouro Preto 2010
Saímos de Florianópolis para ir até Ouro Preto em Minas Gerais.
Nossa primeira parada foi no litoral de São Paulo, na cidadezinha de Iguape, que a muito tempo ouvíamos falar pelos familiares que lá iam para participar da festa do Bom Jesus de Iguape.
Dormimos em um hotelzinho muito barulhento, mas como estávamos cansados serviu assim mesmo.
A segunda parada foi em Peruíbe, uma cidade litorânea que tem uma praia muito bonita, mas que ventava muito no dia que passamos por lá.
Depois fomos à Itanhaém que é considerada a Segunda cidade mais antiga do Brasil e foi fundada pela expedição de Martim Afonso de Souza. O nome significa pedra (ita) sonora (nhaém), ou pedra que canta, por causa do som de sino provocado pelas ondas do mar batendo nas pedras da praia do Sonho.
Depois passamos pela famosa praia de Santos e resolvemos que atravessaríamos para a praia de São Vicente por de uma balsa que existe no canto da praia de Santos e que surpreendentemente era gratuita e de muito boa qualidade.
Usamos o mesmo procedimento, uma balsa (mas esta não era gratuita), para atravessar a baía de Bertioga e chegar no outro lado na praia de mesmo nome. O ponto alto desta travessia foram os barcos de pesca cobertos por grandes garças brancas.
Chegamos a Paraty já era noite. No outro dia cedo fomos andar pela cidade. Depois alugamos um pequeno barco pilotado pelo Benedito que deu conosco um belo passeio pela magnífica enseada de águas calmas e transparentes de onde sai Amir Klink para suas viagens.
Enfim, Ouro Preto com seus belos casarios coloniais, igrejas, museus e a saborosa cozinha mineira. A cidade é um "museu a céu aberto". A vila foi fundada em 1711 pela junção desses vários arraiais com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da capitania das Minas Gerais. Também foi na antiga Vila Rica que aconteceu a Inconfidência Mineira, um marco na história do Brasil.
Quando estávamos visitando o Museu da Inconfidência ouvimos alguém nos chamar. Era um casal de amigos de Florianópolis que a muito tempo não víamos: o Dé a Paula com o filho a nora e a netinha, que estavam fazendo uma viagem pelo Brasil com um Motor Home.
Também visitamos Mariana, que foi a primeira vila do estado de Minas Gerais e uma das cidades maior produtora de ouro dos tempos coloniais. Ali também se respira história. Há várias igrejas e visitamos tr~es, a de São Francisco, a de Nossa Senhora do Carmo e a de Nossa Senhora da Assunção. É um patrimônio inestimável da cultura brasileira.
Na volta, visitamos o Santuário de Aparecida em São Paulo que também nos impressionou muito. A Basílica Nova é impressionante, de estilo neo-romântico, foi projetada por Benedito Calixto de Jesus Neto e teve suas obra iniciada em 1946. Apresenta quatro naves que se unem em forma de uma cruz, em cuja intersecção ergue-se uma imponente cúpula. Tem capacidade para abrigar cerca 70 mil romeiros e só é menos do que a Basílica de São Pedro.
Gostamos muuuuuito de ter ido a todos estes lugares!!!!
Nossa primeira parada foi no litoral de São Paulo, na cidadezinha de Iguape, que a muito tempo ouvíamos falar pelos familiares que lá iam para participar da festa do Bom Jesus de Iguape.
Dormimos em um hotelzinho muito barulhento, mas como estávamos cansados serviu assim mesmo.
A segunda parada foi em Peruíbe, uma cidade litorânea que tem uma praia muito bonita, mas que ventava muito no dia que passamos por lá.
Depois fomos à Itanhaém que é considerada a Segunda cidade mais antiga do Brasil e foi fundada pela expedição de Martim Afonso de Souza. O nome significa pedra (ita) sonora (nhaém), ou pedra que canta, por causa do som de sino provocado pelas ondas do mar batendo nas pedras da praia do Sonho.
Depois passamos pela famosa praia de Santos e resolvemos que atravessaríamos para a praia de São Vicente por de uma balsa que existe no canto da praia de Santos e que surpreendentemente era gratuita e de muito boa qualidade.
Usamos o mesmo procedimento, uma balsa (mas esta não era gratuita), para atravessar a baía de Bertioga e chegar no outro lado na praia de mesmo nome. O ponto alto desta travessia foram os barcos de pesca cobertos por grandes garças brancas.
Chegamos a Paraty já era noite. No outro dia cedo fomos andar pela cidade. Depois alugamos um pequeno barco pilotado pelo Benedito que deu conosco um belo passeio pela magnífica enseada de águas calmas e transparentes de onde sai Amir Klink para suas viagens.
Enfim, Ouro Preto com seus belos casarios coloniais, igrejas, museus e a saborosa cozinha mineira. A cidade é um "museu a céu aberto". A vila foi fundada em 1711 pela junção desses vários arraiais com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da capitania das Minas Gerais. Também foi na antiga Vila Rica que aconteceu a Inconfidência Mineira, um marco na história do Brasil.
Quando estávamos visitando o Museu da Inconfidência ouvimos alguém nos chamar. Era um casal de amigos de Florianópolis que a muito tempo não víamos: o Dé a Paula com o filho a nora e a netinha, que estavam fazendo uma viagem pelo Brasil com um Motor Home.
Também visitamos Mariana, que foi a primeira vila do estado de Minas Gerais e uma das cidades maior produtora de ouro dos tempos coloniais. Ali também se respira história. Há várias igrejas e visitamos tr~es, a de São Francisco, a de Nossa Senhora do Carmo e a de Nossa Senhora da Assunção. É um patrimônio inestimável da cultura brasileira.
Na volta, visitamos o Santuário de Aparecida em São Paulo que também nos impressionou muito. A Basílica Nova é impressionante, de estilo neo-romântico, foi projetada por Benedito Calixto de Jesus Neto e teve suas obra iniciada em 1946. Apresenta quatro naves que se unem em forma de uma cruz, em cuja intersecção ergue-se uma imponente cúpula. Tem capacidade para abrigar cerca 70 mil romeiros e só é menos do que a Basílica de São Pedro.
Gostamos muuuuuito de ter ido a todos estes lugares!!!!
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